terça-feira, 12 de janeiro de 2010

UM SER DESCONHECIDO


Fostes meu tudo, minha paixão incondicional
os meus sonhos, as melodias
meu chão, meu alicerce.

Foste a brisa da manhã que me acariciava
tu eras a pólvora, o ciúmes, a brasa, o arrebatamento
desejo intenso, foste paixão
a harmonia da dança, a intensidade do meu coração.

És ilusão, és fracasso e dor
decepção, tempestade em dia de sol
falsas promessas de dias de verão.
sonhos destruídos, queimadura de minha alma (Amor)
És a mentira a desilusão
o veneno da beleza da paixão
o algoz de meus desejos mais sublimes
foste minha inspiração, és um desconhecido.
Sou a eterna busca de sua face

5 comentários:

  1. hum...
    Muito bonito mesmo oque você escreveu !
    sabe! suas palavras são lindas, e trasparece amor,alegria...
    continue assim.

    da uma passadinha no meu blog http://marcollecolle.blogspot.com/

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  2. A pior coisa que pode acontecer
    É amar e depois perder o amor !
    Nos sentimos revoltados
    Pois dedicamos toda a sinceridade
    Das nossas vidas
    Ouvimos palavras de reciprocidade,
    e estas se tornam mentiras!
    Mas as nossas palavras foram sinceras
    Nosso amor foi sincero,
    E a resposta é o abandôno 1
    É muito triste !
    Parabéns, retratou este sentimento,
    Com raiva e frieza do vencedor
    Embora vencido pelo desamor!

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  3. Poliana,
    O poeta gaúcho, Luiz de Miranda, publicou um livro de poemas, pela Editora LP&M, daqui de Porto Alegre, cujo título é: "AMOR DE AMAR"; nesse livro encontrei um poema com tema que se aproxima do teu tema:


    FELICIDADE

    "Eu te procuro
    felicidade
    movendo o medo
    as tempestades
    entre os monturos
    da cidade
    Felicidade
    como uma ave
    escrevo teu nome
    no céu suave
    do coração."


    Abraços,
    Pedro.

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  4. refleti sobre um amargo sem censurar em nada a beleza

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  5. O registro belo do que foi o sonho e na desilusão e desengano emque se tranformou , embora provoque chagas indeléveis na gente. Muito bom vê-la por aqui novamente. Abraços. Paz e bem.

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